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Síntese de estudo realizado em Belo Horizonte

  • Foto do escritor: Descarte Medicamentos consciente
    Descarte Medicamentos consciente
  • 16 de mai. de 2020
  • 2 min de leitura

A amostra recolhida considerou 310 moradores de Belo Horizonte. A unidade de amostra trata-se das 9 regionais que constituem a capital do estado de Minas Gerais: Barreiro, Centro-sul, Leste, Nordeste, Norte, Noroeste, Oeste, Pampulha e Venda Nova. Evidenciou-se que a maior proporção dos entrevistados eram residentes das regionais Barreiro e Oeste, respectivamente, sendo 47,4% dos entrevistados moradores da regional Barreiro (correspondente a 147 pessoas), 27,7% moradores da regional Oeste (correspondente a 86 pessoas) (figura 1).

Além disso, a faixa etária com maior prevalência entre os entrevistados foi de 15 a 20 anos (representando 55,5% da amostra) seguida por 21 a 30 anos (representando 21,9%). Em menor numero, representando 4,5% da amostra, estão os entrevistado com idade superior a 50 anos.

Figura 1- Distribuição dos entrevistados de acordo com regionais

Forma de descarte de medicamento em residências

A figura 2 demonstra a distribuição das porcentagens relacionadas ao destino dado pelos moradores de Belo Horizonte aos medicamentos vencidos em suas residências. Ao analisar as informações contidas na figura 2 é perceptível que, da amostra contendo 310 entrevistados, a grande parte, correspondente a 85,5%, faz o descarte indevido dos medicamentos vencidos. Considera-se nesse valor a disposição efetuada no lixo comum, no vaso sanitário, água corrente, no reciclável, e demais destinações incorretas mencionadas pelos entrevistados na pesquisa. Em relação ao total da amostra apenas 45 pessoas fazem o descarte ambientalmente correto desses fármacos em postos de saúde, farmácias ou centros comunitários.

Figura 2 - Formas de descarte de medicamentos das residências

Conhecimento dos entrevistados sobre locais de recolhimento de medicamentos

A figura 3 aborda a quantidade de pessoas que têm conhecimento sobre postos de descarte de medicamentos vencidos. Pode-se notar que, ao analisar a figura, 256 pessoas não sabem quais os locais em sua região recolhem esses medicamentos. Nota-se, também, que somente 54 pessoas conhecem lugares para descartar os mesmos. Observa-se, então, que 17,4% dos entrevistados sabem os locais certos de se descartar medicamentos vencidos em sua região.

Figura 3 – Conhecimento sobre postos de descarte

Se houvesse conhecimento sobre um ponto de descarte de medicamentos em suas proximidades seria realizada a destinação

De acordo com a figura 4, a grande maioria dos entrevistados, 77,7% da amostra, faria a destinação ambientalmente correta dos medicamentos caso houvesse conhecimento de pontos de coleta em suas proximidades. Uma minoria de 2,3% declarou não fazer a destinação correta mesmo se soubesse de pontos de coleta na região. Outros 20% mencionaram que talvez fizessem o descarte correto caso houvesse o conhecimento de locais de coleta.

Figura 4- Interesse em fazer o descarte correto de remédios

Fonte: Estudo do descarte de medicamentos vencidos na cidade de Belo Horizonte (MG)




 
 
 

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